domingo, 27 de abril de 2014

Ancestralidade



Boa noite gente. Foto de uma festa que eu fui ontem junto com minha mãe, no centro que minha tia Jandira, a Janda, frequenta.

Essa foto foi tirada no início do culto, aí está uma menininha linda (uma das várias crianças que participaram da cerimônia), com 5 anos de iniciada no candomblé (iniciou-se com seis meses), junto com o restante do grupo. Em uma festa que acima de tudo celebra e corteja a ancestralidade. Coisa linda!
Esse é um centro de candomblé, Kwe Cejá Gibarra Unde, fica em Realengo, e ofereceu uma festa LINDA. A saída do roncó de três yaôs (três filhos de santo que acabaram de fazer a iniciação na religião), cada um dê Omulú, Oxum Maré e Iemanjá, além de um Ogã e uma Ekedi, a Dani (esposa da Janda).
É a segunda vez que visitamos essa casa, e fomos muito bem recebidas.
Minha família é adepta da Umbanda, e por isso eu e minha mãe não compreendemos completamente a cerimônia. Mas admiramos muito a beleza de tudo. Super emocionante.
Foi lindo demais!
Fica aqui o registro e homenagem.

Ontem eu acordei tarde, almocei com minha vó, fui a psicólogo e casa. A noite eu e minha mãe fomos pra festa de saída da Dani com Ekedi. A cerimônia atrasou muito, era pra começar as 20h e começou as 22h. Saímos de lá era quase 03h. Mas valeu a pena.

Hoje eu acordei super tarde e cansada, almocei e voltei a dormir. Gente minha mãe fez um almoço delícia demais. Eu comi tanto empadão de frango com requeijão, mas tanto.. Tá MUITO bom! Eu queria que todo mundo provasse essa coisa maravilhosa. Não consigo mais parar de comer.
Passei mal, claro. Mas ainda assim, não consigo parar de comer.

Como eu dormi demais hoje, não consegui assistir ao programa Esquenta que homenageou o DG. Mas já vi dezenas de postagens de comentário no facebook a respeito. Mesmo sem assistir eu concordo que o programa era (ou é) a favor da UPP, e isso torna-se um embate, uma contradição, na organização dos fatos. E sim, é evidente a hipocrisia pairando sobre a mensagem Global emitida.
Mas ainda assim não acho que devemos desmerecer a solidarização alheira.
Não acho que só pode militar pela causa da violência os violentados.

“Para os que gostam de bandeiras brancas enquanto mães perdem filhos trucidados por este Estado assassino: EU NÃO SOU DA PAZ!” De Nelson MAca Maca, adaptado de Marcelino Freire
O vídeo é esse aqui oh:

Boa noite.
Bj* e um sorriso

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